window.googletag = window.googletag || {cmd: []}; googletag.cmd.push(function() { googletag.defineSlot('/194553192/pmm_portaldomoraes', [[1, 1], [1140, 200], [300, 250], [970, 150], [300, 300], [1024, 100], [680, 180], [750, 200], [900, 100], [300, 600], [798, 136], [1000, 255]], 'gpt-passback').addService(googletag.pubads()); googletag.enableServices(); googletag.display('gpt-passback'); });

Muitas vezes abordado com caráter místico em histórias sobrenaturais, o sexto sentido na realidade existe e é nada mais que um nome popular dado a um sistema conhecido do corpo que mistura informações de todos os outros cinco e é chamado de propriocepção, ou cinestesia. Essa habilidade, indispensável para a coordenação de movimentos motores, consiste em conseguir identificar a sua posição e as partes do corpo no espaço de forma inconsciente, sem abrir os olhos ou encostar em algo, por exemplo. O chefe do Laboratório de Desenvolvimento e Função de Circuitos Neurais no Centro Max Delbrück em Berlim, Niccolò Zampieri, explica que é a propriocepção que permite, por exemplo, que mesmo com olhos fechados a pessoa consiga levar um copo de água até a boca sem problemas. Sabe-se que esse mecanismo é possível graças à atuação de neurônios sensoriais especiais chamados de proprioceptivos (pSN), porém os fundamentos moleculares por trás ainda são pouco desvendados. Zampieri e sua equipe conseguiram descrever marcadores genéticos das células envolvidas nesse sentido. O trabalho, publicado na revista científica Nature Communication, deve auxiliar cientistas a entender melhor o trabalho desses neurônios e abrir caminho para futuras implicações terapêuticas.

Share.
Leave A Reply

Exit mobile version