window.googletag = window.googletag || {cmd: []}; googletag.cmd.push(function() { googletag.defineSlot('/194553192/pmm_portaldomoraes', [[1, 1], [1140, 200], [300, 250], [970, 150], [300, 300], [1024, 100], [680, 180], [750, 200], [900, 100], [300, 600], [798, 136], [1000, 255]], 'gpt-passback').addService(googletag.pubads()); googletag.enableServices(); googletag.display('gpt-passback'); });

Pressionado nas bombas pelo último reajuste nas refinarias da Petrobras e por importações mais caras, o preço do diesel deve ter novas disparadas em setembro, com a retomada parcial da cobrança de impostos federais.

O diesel passa a ter PIS/Cofins de R$ 0,11 por litro e mais R$ 0,02 por litro em outubro —imposto até então zerado pela antiga gestão presidencial, de Jair Bolsonaro (PL).

O preço do diesel nos postos disparou nas últimas semanas, voltando a superar a casa dos R$ 6 por litro pela primeira vez desde fevereiro.

Na semana passada, Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), o litro do diesel S-10 foi vendido, em média no país, a R$ 6,05 — representando uma alta de R$ 0,97 por litro desde o reajuste da Petrobras, no último dia 16 de agosto. O repasse foi bem maior do que os R$ 0,65 por litro estimados pela estatal.

Em paralelo a tudo isso, distribuidoras têm reclamado do elevado preço dos Cbios — créditos de carbono do setor de combustíveis — que aproximaram-se em julho de R$ 150, o que representaria mais de R$ 0,10 por litro nas bombas.

Fonte: Conexão Política
Foto: Reprodução

Share.

Comments are closed.

Exit mobile version