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Programa de inteligência artificial é testado para identificar alterações na fala dos pacientes com Parkinson precocemente.

Cientistas da Universidade de Tecnologia de Kaunas, na Lituânia, estão desenvolvendo um novo método para facilitar o diagnóstico precoce de Parkinson a partir da fala. As alterações da fala são conhecidas como um dos sintomas característicos da doença e a estratégia poderia contribuir com o início antecipado do tratamento.

Os sinais marcantes da doença, como rigidez muscular, tremores e problemas de equilíbrio, costumam aparecer depois que 80% das células nervosas do cérebro são perdidas. As dificuldades na fala podem surgir ainda no estágio inicial da doença, com o tom de voz mais baixo, fala lenta e mais fragmentada, e menor expressão, explicam os pesquisadores.

Diagnóstico

Atualmente, o diagnóstico de Parkinson é feito a partir do histórico clínico do paciente e por exame neurológico. Não há nenhum teste específico para o seu diagnóstico ou maneira de prevenir a doença neurodegenerativa.

No estudo lituano, os pesquisadores usaram inteligência artificial para estudar amostras de fala de 104 pessoas, sendo 61 pacientes com Parkinson e 43 voluntários saudáveis. Todos gravaram a voz em uma cabine acústica e um algoritmo foi usado para processar as gravações e analisar as diferenças.

“Não estamos criando um substituto para o exame de rotina do paciente. Nosso método é projetado para facilitar o diagnóstico precoce da doença e rastrear a eficácia do tratamento”, afirma o professor e cientista de dados Rytis Maskeliūnas. Ele acredita que os avanços tecnológicos facilitarão a análise do quadro.

Parkinson

O Parkinson é uma doença neurológica que afeta os movimentos do paciente. Ele ocorre por causa da degeneração das células situadas em uma região do cérebro chamada substância negra. Essas células produzem a dopamina, responsável pela condução das correntes nervosas por todo o corpo.

A diminuição ou a falta da dopamina afeta a função motora, assim como a função das cordas vocais, do diafragma e dos pulmões.

Fonte: Metrópoles

 

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