window.googletag = window.googletag || {cmd: []}; googletag.cmd.push(function() { googletag.defineSlot('/194553192/pmm_portaldomoraes', [[1, 1], [1140, 200], [300, 250], [970, 150], [300, 300], [1024, 100], [680, 180], [750, 200], [900, 100], [300, 600], [798, 136], [1000, 255]], 'gpt-passback').addService(googletag.pubads()); googletag.enableServices(); googletag.display('gpt-passback'); });

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro recebe nesta quinta-feira, 17, o hacker Walter Delgatti Neto, que ficou conhecido como o responsável por divulgar as informações do caso conhecido como “Vaza Jato”. Na ocasião, ele vazou dados de integrantes da Lava Jato, como o ex-juiz e senador Sérgio Moro (União). Preso pela terceira vez no começo de agosto, Delgatti também é suspeito de atacar o sistema do Poder Judiciário para inserir documentos falsos, como um mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) à época. O hacker também acusa a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) de ter lhe pedido para invadir uma urna eletrônica e o telefone celular de Moraes.

Devido ao caráter delicado tanto por relações com o entorno de Lula, quanto com os aliados de Bolsonaro, a oposição ao governo deve focar suas perguntas e atuação sobre o caso da Vaza Jato. Por outro lado, a base aliada do governo vai focar perguntas na relação de Delgatti com Zambelli e outros aliados de Bolsonaro. O foco dos governistas é buscar alguma relação do hacker com o 8 de janeiro e tentar descobrir supostas tentativas de fraudar as eleições do ano passado em favor de Jair Bolsonaro (PL). Antes de ir à CPMI, Delgatti presta depoimento à Polícia Federal (PF) nesta quarta-feira, 16, sobre as suspeitas de invasões do sistema do Judiciário.

Fonte: JP Notícias
Foto: Reprodução

Share.

Comments are closed.

Exit mobile version