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A vacina experimental da Moderna contra o câncer de pele recebeu da agência Food and Drug Administration (FDA), equivalente à Anvisa nos Estados Unidos, a designação de terapia inovadora, segundo informou a empresa na última quarta-feira (22/2).

A classificação é dada pela FDA quando os medicamentos experimentais destinados ao tratamento de doenças graves mostram-se significativamente mais eficazes do que os existentes. Ela permite que a revisão dos dados e os testes de estágio final sejam acelerados.

A vacina da Moderna usa a tecnologia de mRNA – a mesma utilizada na vacina contra a Covid-19 da empresa norte-americana – em combinação com o medicamento Keytruda, da Merck, e é destinada ao tratamento de pacientes de alto risco.

O Keytruda age contra as células tumorais dos pacientes. A vacina da Moderna entrega ao sistema imunológico as chaves para a assinatura do DNA do tumor. Com essa estratégia, espera-se que as células T funcionem para combatê-lo caso o câncer retorne.

Os resultados de um estudo intermediário de fase 2 da farmacêutica, divulgados em dezembro de 2022, mostraram que a terapia reduziu o risco de recorrência da doença após a cirurgia em 44% em comparação com o uso do Keytruda isoladamente.

As duas empresas informaram, por meio de um comunicado, que continuarão a discutir os resultados com as autoridades reguladoras e iniciarão um estudo de fase 3 ainda em 2023. Elas esperam expandir os estudos para outros tipos de tumor, incluindo câncer de pulmão de células não pequenas.

Fonte: Metrópoles

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