Publicidade
window.googletag = window.googletag || {cmd: []}; googletag.cmd.push(function() { googletag.defineSlot('/194553192/pmm_portaldomoraes', [[1, 1], [1140, 200], [300, 250], [970, 150], [300, 300], [1024, 100], [680, 180], [750, 200], [900, 100], [300, 600], [798, 136], [1000, 255]], 'gpt-passback').addService(googletag.pubads()); googletag.enableServices(); googletag.display('gpt-passback'); });

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse irá tomar providências contra “médicos antivacina”. Em entrevista à Folha de S.Paulo, ela afirmou que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está organizando uma equipe de trabalho para examinar as “desinformações” divulgadas nas redes sociais.

De acordo com Nísia, a depender do caso, haverá punição a profissionais de saúde e outras pessoas relacionadas à imunização contra a covid-19 que divulgaram fake news sobre a vacina. “Existem práticas que estão fora do contexto, mas também existem práticas criminosas”, frisou.

“Condutas criminosas de médicos e de outras pessoas terão de ser punidas, pessoas que vão às redes falar absurdos, que as pessoas vão morrer se tomar a vacina ou ter alguma sequela…”, afirmou Nísia, que completou em seguida: “já está na pauta o chamado PL das fake news, que é mais amplo do que isso”.

A ministra da Saúde revelou que esse grupo de trabalho irá analisar a suposta notícia falsa e o grau de responsabilidade daqueles que a publicaram ou compartilharam na internet. Com base nisso, serão avaliadas as possíveis sanções e os métodos de aplicação das penas.

Além do Ministério da Saúde, estarão envolvidos nesse processo o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Secretaria de Comunicação Social (Secom), todos órgãos ligados à Presidência da República, que é comandada por Lula.

Fonte: Conexão Política
Foto: Reprodução

Share.

Comments are closed.

Exit mobile version