Publicidade
window.googletag = window.googletag || {cmd: []}; googletag.cmd.push(function() { googletag.defineSlot('/194553192/pmm_portaldomoraes', [[1, 1], [1140, 200], [300, 250], [970, 150], [300, 300], [1024, 100], [680, 180], [750, 200], [900, 100], [300, 600], [798, 136], [1000, 255]], 'gpt-passback').addService(googletag.pubads()); googletag.enableServices(); googletag.display('gpt-passback'); });

Os Estados Unidos adotaram com base na tecnologia brasileira o seu modelo de Pix. O CEO da C&M Software, Orli Machado, especialista em liquidação interbancária e que atua no setor financeiro do Brasil, acompanha a implementação do FedNow, o nome do Pix americano. “Assim como no Pix, será no FedNow. São muito mais baratos em comparação a outros meios de pagamento. Quando se fala em pagamento instantâneo, está envolvendo o tomador de dinheiro, o financiador e a liquidez da operação, que são três interessados”, comentou. Orli Machado lembrou da tradição do Brasil em tecnologia financeira após um longo período de instabilidade econômica e o desenvolvimento de sistemas de conta corrente, compensação de cheque e DOC, automação de agências e o sistema de pagamento brasileiro com integração e controle do Banco Central (BC) nas operações realizadas no país. 

Tanto no Brasil como nos Estados Unidos, mesmo com diferenças nos sistemas e produtos, a economia nas operações é fundamental. “A redução de custo também é uma obrigação por conta do consumismo extensivo”, acrescentou Orli Machado. Após os Estados Unidos, o Canadá e outros países da América Latina demonstram interesse na modalidade de pagamento via Pix.

Fonte: JP Notícias
Foto: Reprodução

Share.

Comments are closed.

Exit mobile version