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Sem nome ou data de nascimento divulgados, o caso de uma menina que nasceu no México com uma “true tail” (cauda verdadeira, em tradução literal para o português) foi relatado na publicação científica Journal of Pediatric Surgery e tem chamado a atenção desde então.

Com uma cauda de 5,8 centímetros saindo da região do cóccix, a recém-nascida foi acompanhada pela equipe médica nas primeiras oito semanas de vida e, embora a pequena tenha apresentado crescimento e ganho de peso adequados, os especialistas observaram que a rara protuberância havia aumentado em cerca de 0,8 cm. Segundo o relato, a estrutura era “macia”, “coberta por pelos finos” e com uma extremidade “pontuda”, composta majoritariamente por tecidos e gordura, apresentando um diâmetro de 3 a 5 milímetros ao longo do comprimento.

Logo após o nascimento, os médicos começaram a testar a “cauda” e notaram que a bebezinha chorava sempre que ela era espetada com uma agulha, indicando que havia sensibilidade. Ainda assim, ela não se movia sozinha – mas podia ser movimentada de forma passiva, ou seja, quando os profissionais a manipulavam com as mãos.

Depois de analisar casos anteriores e semelhantes, a equipe decidiu remover a estrutura em um procedimento ambulatorial, com anestesia local e sedação
. A garotinha recebeu alta e a “cauda” retirada foi mandada para análise.

“O laudo histopatológico revelou que o espécime continha tecidos moles, incluindo tecido fibroadiposo, estruturas vasculares e feixes nervosos, recobertos por pele, sem alterações histopatológicas”, diz o artigo.

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