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Em entrevistas à Rede Amazônica e à TV A Crítica, o senador detalhou a licença ambiental e os próximos passos da obra.

O senador Eduardo Braga (MDB-AM) anunciou que o governo federal garantiu a liberação da licença ambiental que permitirá o asfaltamento do Trecho do Meio da BR-319, etapa decisiva aguardada há três décadas. Segundo ele, o presidente do Brasil virá ao Amazonas entre fevereiro e março para formalizar a entrega da licença, percorrer a rodovia e inaugurar as duas pontes reconstruídas.

Para Braga, a confirmação representa “um sonho sendo realizado depois de tanta luta” e consolida o avanço político e técnico alcançado nos últimos meses junto ao governo federal.

“É o passo decisivo que o Amazonas esperou por 30 anos. A BR-319 é nossa ligação com o Brasil, e essa licença nos coloca, de fato, no caminho para superar o isolamento e avançar com responsabilidade e respeito ao meio ambiente”, afirmou.

Pontes, pavimentação e frentes de obra mostram maior avanço já registrado

Braga destacou que a BR-319 chega ao fim de 2025 com frentes de trabalho em andamento e entregas concretas. Entre elas:
• A ponte do rio Curuçá está pronta e liberada;
• A ponte do rio Autaz-Mirim será concluída entre janeiro e fevereiro;
• A nova ponte do rio Igapó-Açu teve licitação concluída, empresa contratada e obras iniciam em fevereiro, encerrando a travessia por balsa;
• 52 km estão sendo asfaltados entre os km 198 e 250;
• O DNIT lançará, nas próximas semanas, contrato emergencial para recuperação do trecho Realidade–Humaitá, único ponto crítico atual;
• Até dezembro, o governo deve autorizar a construção de 54 novas pontes de concreto e estrutura metálica, cada uma com 1 km de pavimentação antes e depois, somando 108 km de asfalto no Trecho do Meio.

Com a licença ambiental, segundo o senador, a obra avança para sua fase mais aguardada e ganha as condições necessárias para a integração definitiva do Amazonas ao restante do país.

“É o maior avanço da história da BR-319. Pela primeira vez, todas as peças estão no lugar: vontade política, condições técnicas, recursos assegurados e a licença ambiental chegando. O Amazonas tem motivos reais para acreditar”, declarou.

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