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O agente de portaria Caio Claudino, suspeito de matar a servidora do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região Silvanilde Ferreira, em Manaus, quer mudar sua versão sobre os fatos e agora afirma que não matou a vítima. A informação é do advogado de Caio Claudino, Samarone Gomes.

O g1 entrou em contato com a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), para obter novas informações sobre o caso, mas a instituição afirmou que as investigações “estão sob segredo de Justiça” e que “outras informações não podem ser repassadas”.

Silvanilde foi assassinada no dia 21 de maio, dentro do próprio apartamento, situado em uma área nobre da capital. Caio Claudino foi preso no dia 31. De acordo com a Polícia Civil, o agente de portaria estava sob efeito de drogas e matou por dinheiro.
Ao ser preso, o suspeito confessou o crime. No entanto, neste fim de semana, ele disse à defesa que quer mudar a versão.

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