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Em 2023, a população brasileira deverá chegar a 215 milhões de habitantes, segundo estudo da Organização das Nações Unidas (ONU), sendo 43 milhões de jovens (20%), 141 milhões de pessoas de 15 a 59 anos (65%) e 33 milhões de idosos (15%l), conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O aumento da população 60+ vem acompanhado de uma nova perspectiva de vida e a manutenção da saúde das pessoas idosas. O último senso (2021-2022) do segmento de atendimento e internação domiciliar feito pelo Núcleo Nacional de Empresas de Serviços de Atenção Domiciliar (NEAD), registrou receita anual de R$ 12,3 bilhões, um aumento de cerca de 20% em relação ao senso de 2019-2020, que foi de R$ 10,6 bilhões.

Segundo estudo da Organização Mundial de Saúde – OMS, a população mundial com mais de 60 anos deverá ser de 2 bilhões até 2050, tornando as doenças crônicas e o bem-estar da terceira idade novos desafios de saúde pública global. Esse cenário tem ampliado o crescimento do setor de home care no Brasil, informa o CEO e fundador da ACG Home Care, Alexandre Pires.

Conforme Pires, a adoção de novos procedimentos humanos e técnicos em domicílio tem aumentado a procura por um atendimento profissional qualificado e mais individualizado para tratar doenças crônicas, pós-cirúrgico ou problemas decorrentes da idade avançada. A ACG Home Care é um exemplo de empresa que cresceu em número de atendimentos, unidades franqueadas, parcerias com operadoras e faturamento, nos últimos dois anos. Até o final de 2023, o faturamento da empresa deverá aumentar 50% em relação ao do ano passado, que foi de R$ 6 milhões.

“A ACG é um reflexo do setor e da aceitação deste modelo de atendimento de promoção de saúde. O serviço de cuidado, prevenção, atendimento pós e pré-cirúrgico e crônicos, no modo domiciliar, tem sido uma escolha para as pessoas, principalmente, os 60+, que representam 80% dos atendimentos das unidades da empresa”, afirma o CEO. “Na maioria dos tratamentos dos 60+, as operadoras de saúde reduzem custos em até 70%, ao utilizar os serviços de internação domiciliar, segundo estudos internos”, complementa as sócias e diretoras da ACG, Cristiane Pires Marrone e Mariah Pires.

 

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