window.googletag = window.googletag || {cmd: []}; googletag.cmd.push(function() { googletag.defineSlot('/194553192/pmm_portaldomoraes', [[1, 1], [1140, 200], [300, 250], [970, 150], [300, 300], [1024, 100], [680, 180], [750, 200], [900, 100], [300, 600], [798, 136], [1000, 255]], 'gpt-passback').addService(googletag.pubads()); googletag.enableServices(); googletag.display('gpt-passback'); });

Mídia italiana relata que Francisco reclamou de volume de gays em seminários católicos

O papa Francisco usou novamente uma palavra altamente depreciativa contra os gays, pela qual já havia se desculpado no mês passado, informou a agência de notícias ANSA na terça-feira (11).

A mídia italiana atribuiu ao papa o uso da palavra “frociaggine”, um termo italiano vulgar que pode ser traduzido aproximadamente como “bicha”, em 20 de maio, durante uma reunião a portas fechadas com bispos italianos.

De acordo com a ANSA, Francisco repetiu o termo na terça-feira ao se encontrar com padres romanos, dizendo que “há um ar de bicha no Vaticano” e que era melhor que jovens com tendência homossexual não fossem autorizados a entrar no seminário.

Questionada sobre o último relatório, a assessoria de imprensa do Vaticano fez referência a uma declaração que emitiu a respeito do encontro de terça-feira com os padres, na qual o papa reiterou a necessidade de acolher os homossexuais na Igreja e a necessidade de cautela quanto a eles se tornarem seminaristas.

Após o relato inicial sobre o uso da palavra, o jornal Corriere della Sera citou bispos não identificados que estavam na sala sugerindo que o papa, como argentino, poderia não ter percebido que o termo italiano que usou era ofensivo.

Francisco, que tem 87 anos, é visto como o líder da igreja que fez aberturas substanciais em relação à comunidade LGBT+ durante o seu papado de 11 anos. Alguns observadores do Vaticano dizem que os seus recentes erros minam a sua autoridade e levantam questões sobre as suas convicções e o caminho de reforma que ele tem em mente para a Igreja.

Com informações: CNN Brasil

Share.

Comments are closed.

Exit mobile version