Publicidade
window.googletag = window.googletag || {cmd: []}; googletag.cmd.push(function() { googletag.defineSlot('/194553192/pmm_portaldomoraes', [[1, 1], [1140, 200], [300, 250], [970, 150], [300, 300], [1024, 100], [680, 180], [750, 200], [900, 100], [300, 600], [798, 136], [1000, 255]], 'gpt-passback').addService(googletag.pubads()); googletag.enableServices(); googletag.display('gpt-passback'); });

Defesa quer que o religioso possa se defenda das acusações.

Expulso da Igreja Católica pelo papa Francisco, o ex-padre de Blumenau (SC) Alcimir Pillotto, de 71 anos, foi à Justiça para tentar reverter a decisão do pontífice.

O caso chegará nos próximos dias ao Supremo Tribunal Federal (STF). Os advogados do brasileiro entendem que a Justiça comum não pode julgar o caso.

O recurso extraordinário tem até o dia 13 de fevereiro para ser protocolado.

O padre perdeu a batina devido acusações de ter violado o segredo de confissão de fiéis e, além disso, de ter mantido um relacionamento amoroso com uma mulher, que ocupava o cargo de secretária da Diocese de Blumenau.

Para o Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), que julgou o caso no final do ano passado, a decisão é de competência da Igreja e não cabe à Justiça brasileira envolver-se.

Fonte: Conexão Política

Share.
Leave A Reply

Exit mobile version