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A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVSAM) confirmou, na segunda-feira (25/9), que 86 casos suspeitos da doença da urina preta foram notificados no Estado desde o começo do ano, sendo 20 deles apontados apenas no mês de setembro. Destes, 49 foram confirmados, 24 descartados e 13 continuam em investigação.

O crescimento de casos da doença de Haff, nome usado pela comunidade médica para o problema, preocupa as autoridades. O último ocorreu no Brasil, em 2021, e provocou 200 notificações nas regiões Norte e Nordeste e duas mortes.

O que é a doença da urina preta?

Os sintomas, de acordo com a FVSAM, aparecem nas primeiras 24h após o consumo.

Os principais sintomas são dor muscular, mal-estar, náusea, fraqueza, vômito e a urina de tonalidade escura, próxima do marrom.

A doença é uma rabdomiólise, um tipo de síndrome na qual as fibras musculares são destruídas por substâncias tóxicas que circulam no sangue. O primeiro caso foi identificado no Brasil em 2008.

A doença de Haff é causada pela ingestão de peixes contaminados, mas não se sabe exatamente qual a substância que causa a doença ou como os peixes a adquirem.

Prevenção e tratamento

A melhor forma de evitar a doença é interromper o consumo de pescados que possam estar contaminados, afinal o cozimento não é capaz de evitar a intoxicação.

Os peixes contaminados também não apresentam um gosto diferente do habitual, então o recomendado é não consumir peixes comprados sem origem conhecida.

Não há um tratamento específico para a doença, mas é possível controlar os sintomas.

Fonte e Foto: Metrópoles

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