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O setor de fiscalização do Conselho Regional de Educação Física da 8ª Região (CREF8) está enfrentando um grave abandono, deixando os profissionais da área preocupados, uma vez que a função do conselho é fiscalizar. Enquanto isso, a diretora executiva, Ingra Mesquita, recebe um salário exorbitante, como podemos ver no documento do portal da transparência do próprio conselho, muito superior ao dos fiscais concursados que desempenham a função essencial e primária do conselho.

Em apenas um ano, o salário de Ingra Mesquita praticamente dobrou chegando na casa dos 16 mil reais, uma disparidade que chama atenção para falta de valorização dos fiscais que são os Únicos Profissionais de Educação Física que trabalham no conselho e que são responsáveis por garantir a qualidade e a ética na profissão de educação física. Este aumento salarial significativo contrasta com a remuneração dos fiscais, que não chega a dois salários mínimos fazendo-os receber valores insuficientes para a importância do trabalho que realizam, além de apresentar-se como valor no minimo imoral perante a administração publica. Ainda, vale ressaltar que além dessa desvalorização do Profissional de Educação Física que se inicia dentro do proprio conselho da classe a má gestão e administração do CREF8 manteve por quase 2 anos apenas um fiscal em seu quadro para exercer a fiscalização de Manaus e interiores do Amazonas, além de deixar seus estados vinculados, Acre com apenas 1 fiscal por 5 anos e Roraima por quase dois anos sem fiscalização e escassa administração, ademais, destaca-se o fato de que dos 62 municípios do Amazonas mais da metade nunca teve uma fiscalização do conselho caracterizando um total descaso com a sua função primordial de fiscalização.

Essa situação ocorre durante a gestão do presidente Jhonson Furtado, que tem priorizado as nomeações de amigas, com altos salários em vez da realização de investimentos necessários na fiscalização. A comunidade de profissionais de Educação Física exige transparência e uma reestruturação que valorize verdadeiramente aqueles que estão na linha de frente de seu conselho de classe.

A denúncia tem como objetivo chamar a atenção das autoridades competentes MPF e TCU e da sociedade para a necessidade urgente de reparos na gestão do CREF8, garantindo que os fiscais recebam o devido reconhecimento e que a fiscalização seja retomada com seriedade e eficiência em todo o Estado.

Profissionais e cidadãos preocupados com a qualidade da educação física em nossa região estão sendo convocados para exigir uma gestão mais justa e equilibrada no CREF8.

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