O técnico de vôlei Walhederson Brandão Barbosa, de 40 anos, que é suspeito de estuprar atletas adolescentes, foi liberado da prisão, segundo o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM). Em novembro de 2023, o técnico foi flagrado dormindo na cama dele com dois jogadores de 15 anos.
Por meio de nota, o TJAM informou que Walhederson foi posto em liberdade no último sábado (13), data em que a prorrogação do período de prisão temporária dele por 30 dias concedida pela Justiça se encerrou.
“Em razão de o Ministério Público do Estado do Amazonas já ter oferecido denúncia, o referido processo a que responde o investigado passou a tramitar na 2.ª Vara Especializada em Crimes contra a Dignidade Sexual de Crianças e Adolescentes, em segredo de justiça”, informou o TJAM em nota.
O técnico de vôlei Walhederson Brandão Barbosa, de 40 anos, que é suspeito de estuprar atletas adolescentes, foi liberado da prisão, segundo o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM). Em novembro de 2023, o técnico foi flagrado dormindo na cama dele com dois jogadores de 15 anos.
Por meio de nota, o TJAM informou que Walhederson foi posto em liberdade no último sábado (13), data em que a prorrogação do período de prisão temporária dele por 30 dias concedida pela Justiça se encerrou.
“Em razão de o Ministério Público do Estado do Amazonas já ter oferecido denúncia, o referido processo a que responde o investigado passou a tramitar na 2.ª Vara Especializada em Crimes contra a Dignidade Sexual de Crianças e Adolescentes, em segredo de justiça”, informou o TJAM em nota.
Com as novas denúncias e a partir das buscas feitas pelos investigadores após a detenção do técnico, a Polícia Civil decidiu pedir a prorrogação da prisão temporária por mais 30 dias. A justiça aceitou o pedido.
Conforme Joyce Coelho, o novo prazo é fundamental para a conclusão do inquérito que vai pedir a prisão preventiva do técnico. A delegada afirmou que a investigação é complexa.
“Tanto pelos fatos, pelos crimes envolvidos, já considerando a exploração sexual, pelo fato dele fazer essa troca com os meninos, trocar os atos sexuais por oferecimento por melhoras no esporte, ascensão, contratação em equipes de vôlei, alguns presentes e até, também, o estupro de vulnerável”, disse.
Segundo a delegada, um adolescente comprovou que começou a ser aliciado pelo técnico quando ainda era criança.
Fonte: G1 amazonas