Nesta sexta-feira (17/02), a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio da Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Manacapuru (distante 68 quilômetros de Manaus), e do Departamento de Polícia do Interior (DPI), deflagrou a Operação Carnaval Mais Seguro, que resultou nas prisões, em flagrante, de quatro indivíduos por tráfico de drogas e associação para o tráfico. A ação contou com o apoio integrado da Polícia Militar do Amazonas (PMAM).
Esta é a terceira vez ao longo desta semana que acontece a ação, com o intuito de cumprir mandados de buscas e apreensão no município.
Na ocasião, o delegado Rafael Allemand, titular da DIP de Manacapuru, destacou que a ação foi deflagrada para combater o narcotráfico naquela localidade e para que os crimes sejam menos recorrentes, principalmente neste período de carnaval.
“Estamos trabalhando para que todos possam desfrutar com mais segurança dos blocos e festas que acontecem aqui na cidade. Além disso, vamos dar continuidade às operações no decorrer de todo o ano, visando sempre alcançar esses infratores, tornando assim, o município mais seguro”, salientou Allemand.
Conforme o delegado Paulo Mavignier, diretor do DPI, a operação visou tirar de circulação armas e drogas no município, além de prender esses criminosos. “Com isso, a gente consegue reduzir os índices de homicídios e criminalidade e, também, proporcionar um carnaval mais tranquilo para a população de Manacapuru”, afirmou Mavignier.
A operação também contou com o apoio da equipe do capitão Ramos, coordenador do Policiamento Ostensivo da Operação, da PMAM, que participou de forma integrada. “Fomos acionados para atuar também em Manacapuru, e a ação foi bem-sucedida no combate ao tráfico de drogas”, destacou.
Carnaval Mais Seguro
Ao todo, foi empregado um efetivo de cerca de 50 policiais civis e militares. A ação continuará sendo realizada até o término do carnaval.
Os indivíduos foram autuados em flagrante por tráfico de drogas e associação para o tráfico. Eles serão encaminhados à audiência de custódia, e ficarão à disposição do Poder Judiciário.
Fonte: A Acrítica