Categoria promete grande manifestação nesta terça-feira (15) para cobrar reajuste salarial, melhores condições de trabalho e o arquivamento da reforma do ManausPrev
Neste 15 de outubro, data em que se celebra o Dia do Professor, o Sindicato dos Professores e Pedagogos de Manaus (ASPROM/Sindical) afirma que há pouco a comemorar. A categoria organiza uma grande manifestação contra a gestão do prefeito David Almeida (Avante), com pautas que incluem reajustes salariais, melhoria nas condições de trabalho e o cumprimento de direitos atrasados.
Entre as principais reivindicações, os educadores pedem o arquivamento da Reforma da Previdência do ManausPrev da Secretaria Municipal de Educação (Semed) e medidas de combate ao assédio moral nas escolas públicas.
De acordo com a professora Helma Sampaio, o ato também busca denunciar a falta de repasse dos valores referentes ao data-base, a ausência de reajuste salarial e o não pagamento do índice de 13,22% previsto para a categoria.
“Não há o que celebrar. Todos os anos, vemos governantes e parlamentares usando o Dia do Professor para fazer discursos e campanhas, mas nossas demandas seguem ignoradas”, afirmou Helma.

A concentração dos professores e pedagogos está marcada para a Praça Heliodoro Balbi, conhecida como Praça da Polícia, no Centro de Manaus, onde os profissionais devem cobrar da Prefeitura o atendimento às reivindicações.