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    Início » Mesmo com manutenção da taxa Selic, empresários do varejo mantêm expectativa de redução dos juros
    Economia

    Mesmo com manutenção da taxa Selic, empresários do varejo mantêm expectativa de redução dos juros

    GUILHERME MORAESBy GUILHERME MORAES24 de março de 2023Nenhum comentário3 Mins Read
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    SP - TAXAS DE JUROS/SELIC - ECONOMIA - **Atenção: imagem ilustrativa** A perspectiva de nova elevação da Selic de 100 pontos-base em setembro, para 6,25% ao ano, com a taxa terminando o ano ainda mais elevada do que se pensava, coloca os juros curtos e médios em alta, sendo que o movimento é mais acentuado no miolo da curva. Já os longos têm algum alívio, mesmo em meio às preocupações fiscais. Às 9h05 desta quinta-feira, 5, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2023, o mais negociado, subia para 7,94%, de 7,88% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2022 subia, mas estava na mínima de 6,390%, de 6,367%, e o para janeiro de 2027 caía para 9,03%, de 9,10% no ajuste de quarta-feira. O dólar à vista caía 1,17%, a R$ 5,1258. 05/08/2021 - Foto: GUILHERME DIONíZIO/ESTADÃO CONTEÚDO
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    Em meio às tensões entre o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, os representantes do comércio varejista têm criado expectativa para uma possível redução dos juros. Nesta semana, o  Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu de forma unânime manter a taxa Selic em 13,75%, maior patamar da taxa básica de juros desde 2016. A decisão agradou o mercado financeiro, pois mostra foco na meta inflacionária. Contudo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, demonstrou preocupação pelo comunicado do Copom não ter sinalizado uma possível queda para as reuniões futuras. 

    O presidente do Instituto de Desenvolvimento do Varejo (IDV), Jorge Gonçalves, confia que o movimento de corte dos juros só virá quando houver aumento no nível de confiança: “A gente acredita que vai vir uma redução dos juros com a melhora da economia e com uma visão clara de para onde e qual é o nosso caminho. Economia e varejo tem muito de expectativa e confiança. Nós achamos que a confiança do consumidor vai aumentar e vamos continuar aumentando as vendas também”.

    O ex-ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, entende que o Banco Central agiu certo, mas tem que buscar uma redução: “O Banco Central brasileiro foi o mais atento às condições gerais da inflação e do mercado, porque foi o primeiro dos Bancos Centrais de países importantes a subir a taxa de juros preventivamente. O que teve efeito positivo, porque a inflação refluiu, caiu. Então, deve ser obviamente o primeiro também a derrubar”. Furlan vai contra as projeções do mercado financeiro e acrescentou que nem o recente aumento dos combustíveis será impeditivo para a baixa: “Até o impacto dos combustíveis, que todo mundo dizia que ia ter um choque inflacionário, praticamente está sendo absorvido, até com a redução do diesel. Eu vejo o avanço das medidas de governo, em relação a tributos, e vejo também uma queda de juros gradual a partir de junho”.

    Junto com o presidente Lula, o empresariado do varejo tem engrossado o coro por uma rápida e consistente redução da taxa de juros. A percepção é a de que, ao adotar tal medida, a economia ganharia forças para segurar o crescimento. O consultor de varejo Marcos Gouvêa indica que é preciso que o Banco Central encontre uma calibragem: “É um tema nervosíssimo nesse momento. É inegável que nós estamos em um patamar de juros muito altos. Juros reais acima de 8%. Mas também é inegável que o quadro econômico faz com que se tenha cautela com a gestão de juros, porque uma redução precipitada pode trazer um dano maior (…) É claro que o país cresce mais com juros menores, mas não pode crescer de forma inconsequente. Buscar o fator de equilíbrio talvez seja a questão mais importante neste momento”.

    Fonte: JP Notícias

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